Russo Preto 3x3 São José

JOGO FÁCIL, TIME COMPLICOU...

Ainda com a UEFA estagnada, o Russo foi ao campo do Scotta, campo que não traz uma boa estatística aos pretos, enfrentar o Zequinha Canoense. Em 21 jogos lá o Russo tem 8V, 6E e 7D.

O jogo que parecia fácil, onde o Russo rodava o jogo, e abriu o placar logo cedo com Sarrafo, que aproveitou a bobeira da zaga, driblou o goleiro e sacudiu o barbante. Tornou-se um tormento ao treinador "boca suja" Carica, que passou o jogo todo, motivando um time cabisbaixo e azucrinando o péssimo juiz que apitava (com certeza o pior do ano).

Após nosso gol, o time retraiu, parecendo sem gosto pela vitória, deixando o São José crescer, e com isto, em falha defensiva, eles empataram em bonito gol. E assim findava a primeira etapa. Tentando sacudir o grupo, Carica, falou, falou e voltou com a mesma formação pra segunda etapa. Mesmo contando com escassas peças de trocas, apostando no "inovador" 3-5-2, o treineiro acostumado com seu time clássico, quase perdeu a mão.

Mas a segunda etapa começou da mesma forma, com um time indolente, mas pela nossa qualidade, mesmo de atuação pífia, as melhores oportunidades eram nossas, mas que não se concretizaram em gols. Foi então que em rápidos contra ataques, o Zequinha fez dois tentos, virando para um improvável 3x1, beirando uma goleada.

Foi quando o maestro do banco de reservas mandou a campo um time muito ofensivo, com posições trocadas. Eram 38" do segundo e estava o mesmo placar, e a partir disso veio o empate. Aos 42", Maicon faz boa jogada e cruza a bola, que encontra Lucas embaixo dos paus. Era o 3x2. Mas o Russo não se entregou, e continuou numa pressão absurda. Até que no bate rebate dentro da área, a bola sobra caprichosamente para M.Petry, o Pantufa, nosso zagueiro goleador. Fazendo a alegria do banco e do minguado churrasco da tarde.

Escalação: Buggy, Mauricio, M.Petry, Saddan, Maikel, Cecéu. Gabriel, Finha e Joel. Lucas e Sarrafo.

Banco: Reinaldo, Maicon, DaBruxa e Teta.

Destaques do Jogo:

• Joel, que completou 180 jogos pelo Russo com 86 gols marcados;
• Carica e suas diversas táticas e jogadores polivalentes;
• E por último o explosivo Gabriel, que foi mal compreendido pelo professor Carica.